Eu sei que o jaqueta ele é inteligente, mas ele esperava de vez em quando que eu fosse burro, ele não está aqui ajudando ninguém, naquele plano parece que tinha envolvido até mesmo destruir alguém...
E uma coisa que eu não sei por que não foi consierado que provei, que o plano dele não podia ser oque ele dizia, entenda quando não saiu da forma que ele planejou ele mentiu para ser considerado inteligente.
Eu tinha medo que justiça para monstro fosse ser monstro. Aquele cara inveja mas ele não lida com um Deus injusto do pior aspecto, Deus não o aflige com a maldade de um malvado pai. Ele vai para casa ver a boa mãe dele, ele não fala de pai, ele é meio até que mal em relação a mãe, ele diz que Índia vai para cama com o filho, quem gosta do assunto, no fundo mãe é uma mulher velha mesmo, se ele era velho um conselheiro, mas eu na época pensava que quem vai para cama com a mãe por um motivo indecente de vez em quano devia ser homem com ela por que ela vive só e não tem homem, não só usar a velha.
Um dia aquele Deus que era uma voz foi contar do certo Avô, eu só fui por que meu pai foi, mas aquele Deus confuso, injusto ele tinha um pecado esquisito filho de um homem branco com uma mulher com certeza negra ele era branco como se fosse uma raça de outro animal, como se não tivesse recebido nada da mãe, o problema entre nós, é que aquela voz pediu para eu confiar, que é diferente de acreditar, em um homem que foi usado no quarto pelo pai e pela mãe, a voz disse que eu iria viver com meu pai da bondade dele que tinha sido molestado, justiça era uma coisa tão boa e eu ía viver da bondade, mas eu não devia a ninguém para agradecer, eu só fui por que meu pai foi, e eu mesmo vejo que justiça falha ele não foi usado? Justiça para onstro é eu quero e só preciso de um motivo. Eu sou muito bom por uma coisa bem delicadinha, a memória. Aquele velho apaga as memórias.
Rute Bezerra de Menezes Gondim
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