Sabe noutra vida aquela da Rússia, eu estava numa discursão depois do meu divórcio com um quase pretendente que queria que eu argumentasse por que ele deveria me querer, e eu não sabia por que eu devia ir na conversa. Aí um amigo dele disse que ele não me quisesse por que o amor era todo meu e não do me ex-marido. Um momento ele me pediu a opnião sobre o amigo dele que saíra muito com meu ex-marido, gay... Ele disse que procurava homens na rua e parava e dava um olhar declarado, tinha um nome isso na França. Me mostrou como era o olhar, perguntou oque eu achava, eu não sabia o que dizer e você o que acha? Ele disse que ele não queria, era uma forma de ele fazer contato com um completo estranho na rua. Eu disse é normal pensando sobre o assunto, uma pessoa completamente estranha não se pode saber as intenções, por que a pessoa não pode ter certeza que a pessoa não está fazendo por dinheiro e não só por prazer. Um dia ele volta com mais fofocado cara sobre muié. Aí eu disse de onde esse veado sabe o que mulher pensa, ein? Ah tá certo ele pensa feito uma mulher mas com aquele negócio de lançar um olhar daquele que mulhe vulgar! Ah tá certo pensando bem um homem olhar daquele jeito e ser programa leva um murro na cara, ne? A janela tava aberta alguém passou ouviu e contou lá na França, aí eu tinha uma prima horrorosa lá na França que quis falar com ele, ele vivia na França e passeava na Rússia. Ela chamou ele no prostíbulo, para dizer que ele não precisava mais sentir vergonha ou apanhar, que lá ele podia se prostituir e ser respeitado, aí ele disse para o meu pretendente que ele estava se prostituíndo por que ele se comoveu com a consideração! Consideração de cafetina, que uva!
Rute Bezerra de Menezes Gondim
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