Sabe a psiclogia pode ser usada em certa áreas da liberdade humana, será que isso é necessário ou será que é essencial? Tipo certas provas de concurso até mesmo vestibular, pessoas deixam escrito naquelas provas demonstração de ódio, de racismo, de sexismo, de machismo, de psicose de nerouse, será legal o julgamento por esses atos falhos? Atos falhos podem aparecer em pessoas que ainda são normais ou que não são danosas a sociedade, eu estava vendo um vídeo do youtube, até aí podia ser usado a psicologia, uma representação extremamente doentia a pessoa estava interpretando dor, esgar, como se fosse uma dor lacinante, o que passa na cabeça de alguém que quer se mostrar fazendo caretas de infinita dor? Eu digo uma coisa se eu fosse uma cantora e um fã pedisse para se mostrar assim eu pensaria tá certo, tipo eu pensaria azar teu, nas América acho que não pode não quase todas as carreiras são tipo faz parte de uma indústria e se preocupa com que está sendo veiculado, a opnião no vídeo é quase responsabilidade do cantor, quano se faz uma carreira assim de mensagem forte é por que toda uma indústria musical endossou por que produz-se música para muitos tipos de pessoa, então vai ter um estudo do que aquilo significa, se é paranoia se é desvio de personalidade, se é como um psicopata se expressa quanto suas emoções, talvéz devesse ter isso na Europa, se pesquisar se as pessoas quando se expressão tem o perfil de um criminoso, de um tarado(a), já imaginou um cantor pedófilo cheio de fãs? Matendo pra ele rapitando crianças para ele? Meu guia disse a alguns anos que ele estava mais seguro nas Americas, na Europa ele quase foi sequestrado num Hotel, um banho de sangue, morbido ele se arrepiou todinho, entraram lá e ele conseguiu sair inteiro, parecia uma seita não deu para ele entender ao menos um, não dave para reconhecer, o advogado dele tirou ele da Europa, para ele não dar um testemunho na polícia por que a polícia de lá uma besteira não defende ninguém, ele ia se lascar todinho, ele viu a chacina mas não conseguiu ver um rosto.
Rute Bezerra de Menezes Gondim
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